O Plágio esta presente em todas as áreas do conhecimento. No campo da Música, anos 70, ouvia-se falar em copias de música (plágio), pois determinado individuo era o compositor da música, e um outro cantor tinha pego sua letra.
Aproveito para trazer uma musica deito por Tom Zé, no YouTube, com titulo:
“
Depoimento sobre plágio” e que descreve cada trecho de sua música e porque ele a fez.
Na arte podemos trazer as copias de telas (quadros), os chamados falsários de telas de grandes pintores. Porém a copia mais comum está no meio acadêmico, onde projetos são reproduzidos, monografias são “dilaceradas” (posso assim dizer) quase que por inteiras. Vejamos um exemplo na área da Saúde, onde o Editor do Caderno Saúde Publica Carlos Coimbra apresentar sobre o plágio nos trabalhos acadêmicos:
“Questões relativas à ética na publicação científica têm recebido continuada reflexão por parte do Conselho Editorial de Cadernos de Saúde Pública (CSP). Em editoriais anteriores debruçamo-nos sobre a questão da múltipla autoria, cuja legitimidade, em muitos casos, tem sido questionada (vol. 9, p.115) e do plágio (vol. 12, p.440), delito gravíssimo que, em muitos países, é motivo de aplicação de severas penalidades.
No texto traduzido por Jakson Aquino: “Evitando Plágio de Ken Kirkpatrick DePauw University”, apresenta algumas orientações bem interessantes e instrui sobre os vários tipos de plágios:
- 1. Plágio Direto (copia que não faz referencia ao autor)
- 2. Tomar emprestado o trabalho de outros estudantes.
- 3. Referência Vaga ou Incorreta,
- 4. Plágio Mosaico (mudança de palavras, sentença ou parágrafo).